Que os muros sejam meus cadernos de estudo
A onde eu escreva o saber para que todos vejam
As belezas, e as feridas abertas do mundo.
Serei livre, mesmo algemados meus punhos;
A ordem será denúncia, tentarão calar a força
Sonhos de liberdade que traçam meus rumos.
Falsa liberdade, falsa, observada por mentes livres
Porque o espírito humano jamais é contido pelas armas
Nas mãos: livros, ideias; mãos de, inventores, atores, artífices.
Criam novos significados, desconstroem paradigmas
Armam-se de flores, invés de gatilhos e pólvora
Pensar os movimenta - toma de assalto mentes paralíticas.
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